sábado, 24 de agosto de 2013

Getúlio Vargas: 59 anos do suicídio do ex-presidente

EBC
Gaúcho que governou o Brasil por duas vezes se matou no dia 24 
de agosto de 1954, no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro (Foto: etno.com.br)

Com um tiro no coração, em seu quarto, no Palácio do Catete, na cidade do Rio de Janeiro, o ex-presidente Getúlio Vargas se suicidava há exatos 59 anos, no dia 24 de agosto de 1954.


Getúlio Dornelles Vargas nasceu em São Borja, no Rio Grande do Sul em 19 de abril de 1882. Foi um advogado e político brasileiro, líder civil da Revolução de 1930, que pôs fim à República Velha, depondo o 13º presidente Washington Luís e impedindo a posse do presidente eleito em 1º de março de 1930, Júlio Prestes.


Foi presidente do Brasil em dois períodos. O primeiro de 15 anos ininterruptos, de 1930 até 1945, e que dividiu-se em 3 fases: de 1930 a 1934, como chefe do "Governo Provisório"; de 1934 até 1937 como presidente da república do Governo Constitucional, tendo sido eleito presidente da república pela Assembleia Nacional Constituinte de 1934; e de 1937 a 1945, como presidente-ditador, enquanto durou o Estado Novo, implantado após um golpe de estado.

No segundo período, em que foi eleito por voto direto, Getúlio governou o Brasil como presidente da república, por três anos e meio: de 31 de janeiro de 1951 até 24 de agosto de 1954, quando suicidou-se.

Getúlio era chamado pelos seus simpatizantes de "o pai dos pobres", título criado pelo seu Departamento de Imprensa e Propaganda, o DIP, enfatizando o fato de Getúlio ter criado muitas das leis sociais e trabalhistas brasileiras. A sua doutrina e seu estilo político foram denominados de "getulismo" ou "varguismo".

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