quinta-feira, 18 de abril de 2013

SEA GRIPEN - DEFESA DA FORÇA AERONAVAL

Defesanet
SAAB lança na LAAD o SEA GRIPEN. Pela primeira vez de forma pública avança e detalha o conceito do GRIPEN para uso Aeronaval.

Almirante Moura Neto ouve as explicações de Tony Ogilvy, responsável pela validação 
do conceito do SEA GRIPEN. Ao lado do Almirante um atento e ansioso Bengt Janer. Foto - Wayne Lima

Nota distribuída pela SAAB


SEA GRIPEN será uma solução ideal para países que procuram substituir, voltar a ter, ou começar uma nova frota de aviões de caça embarcados, como parte de sua estratégia de defesa naval. Um avião leve, compatível com as características operacionais e dimensionais de todos os porta-aviões, e seus elevadores, atualmente em uso em todo o mundo.
Arte com a catapultagem do SEA GRIPEN Arte - SAAB

A SAAB está lançando o SEA GRIPEN - o seu caça embarcado de nova geração. Apresentando todos os recursos do Gripen E/F (Convencionado NG), ele será o avião de caça com tecnologia mais avançada da sua categoria. O Sea Gripen terá grande manobrabilidade e agilidade, alcance estendido, capacidade supercruise, um avançado sistema data-link possibilitando executar "Guerra Centrada em Redes", e uma poderosa suíte de guerra eletrônica que poderá ser adaptada para atender aos requisitos específicos do seu usuário.

SEA GRIPEN terá também capacidades superiores de fusão de sensores, radar SELEX Raven AESA, sensor de busca e acompanhamento infravermelho (IRST), e também uma arquitetura revolucionária de aviônicos, incluindo barramentos de dados ultrarrápidos e Ethernet. A plataforma oferece fácil integração de sistemas de armas avançados e com grande potencial de crescimento futuro.
 
O GRIPEN E/F já possui características de aviões navais, tais como, baixa velocidade de pouso, comandos de voo com excelente capacidade de arfagem e rolamento, capacidade de aproximação e pouso em grandes ângulos com alta razão de afundamento, além de uma estrutura reforçada.

PROJETADO PARA OS MARES

Projetado para operar a partir de porta-aviões CATOBAR (decolagem por catapulta e recuperação por arresto) e STOBAR (decolagem curta e recuperação por arresto – Sky Jump), o Sea Gripen terá os mesmos sensores, aviônicos, armamento e o motor GE 414G que o modelo GRIPEN NG. No entanto, a sua baixa necessidade de suporte logístico, alta disponibilidade e estrutura mais leve, vão torná-lo significativamente mais manutenível. Seu inventário de sobressalentes é muito reduzido, necessitando de pequena quantidade de pessoal para a sua manutenção e operação.

O SEA GRIPEN é de fácil manutenção - a troca de motor não requer auxílio de fonte de força externa e pode ser concluída em menos de uma hora. Com um custo da hora de voo operacional em torno de 4.700 dólares, o avião é uma escolha ideal para os requisitos navais. Sendo o mais eficiente caça de nova geração disponível hoje, o resistente SEA GRIPEN permitirá 30-40 anos de uso, dependendo dos níveis de voo impostos pela nação usuária.

PROTEJA SUAS ÁGUAS

A plataforma GRIPEN ultrapassa todos os requisitos operacionais de países ao redor do mundo. O caça pode operar em alta umidade e suportar o efeito corrosivo da ingestão de água marinha, devido à camada externa impermeabilizada da sua estrutura. A suíte EW do SEA GRIPEN, os recursos de furtividade e a fusão de sensores serão idênticos aos do GRIPEN E/F.

Equipado com 10 pontos duros para armamento, o Sea Gripen pode ser armado com mísseis ar-Superfície RB515 e mísseis Ar-Ar BVR Meteor. Todos os sistemas de arma padrões podem ser integrados e o canhão Mauser será mantido.

MENOR CUSTO - MAIOR EFEITO

O SEA GRIPEN vai se beneficiar de ter a mesma confiabilidade e as mesmas capacidades de manutenção e teste das versões já existentes do Gripen. isto significa ter menos falhas, indisponibilidade reduzida, menor tempo de manutenção, baixo custo de suporte ao longo do seu ciclo de vida, e no geral, uma maior disponibilidade para as nações operadoras.

O sistema de apoio logístico foi desenhado para otimizar todas as funções-chave, incluindo recursos de manutenção, treinamento e suprimento. Este sistema de apoio logístico é extremamente flexível e pode ser customizado para os requisitos específicos de cada cliente. Ele vai permitir reavaliar os conceitos de manutenção para operações embarcadas, permitido aos seus usuários reduzir custos e aumentar a disponibilidade.
Arte com a catapultagem do SEA GRIPEN do NAe A12 São Paulo Arte - SAAB

SAAB Lança o SEA GRIPEN

Nelson Düring
Editor-chefe DefesaNet 
No stand da SAAB  na LAAD 2013,  e talvez até de forma discreta, uma maquete parcial do Navio-Aeródromo NAe A12 São Paulo. Distribuído ao longo de  seu convoo e elevador a umas das novidades da SAAB nesta feira: o SEA GRIPEN.
Desde 2010 a SAAB menciona eventualmente o conceito, porém sem avançar muito. No momento com o GRIPEN NG encaminhado com o contrato da Suécia já assinado e o da Suíça certamente a ser firmado nos próximos meses a SAAB volta-se para reforçar o que pode ser um ponto vulnerável em sua estratégia em alguns países.

No caso, em especial, o Brasil dando maior valor ao produto já que os seus dois concorrentes (Dassault Rafale e o Boeing F/A-18 E/F  Super Hornet), têm versões para operar em forma CATOBAR  (decolagem por catapulta e recuperação por arresto).

A substituição dos Skyhawk AF-1M prevista para meados do próximo decênio deve coincidir com o desenvolvimento e a entrada em serviço de um novo porta-aviões. O  rograma de Obtenção de Navios-Aeródromos (PRONAe), tem o propósito de projetar e construir duas unidades de um nova classe de Navio-Aeródromo (NAe), com deslocamento aproximado de 50.000 toneladas.
As modificações previstas no GRIPEN E (ou NG), que é a base do SEA GRIPEN, segundo o grupo liderado por consultores ingleses seria nas seguintes partes: trem de pouso, estrutura para o gancho de arresto e sistema de fixação da catapulta.

A grande vantagem é que o motor, a turbina GE F414 é empregada em ambiente naval. (F/A18 E/F Super Hornet).

Na visita do seu potencial cliente no país para o SEA GRIPEN,  a Marinha do Brasil, o Almirante Moura Neto mostrou-se aberto a ouvir e receber equipes da SAAB para expor o projeto.
É o que a SAAB precisa no momento para reforçar o seu cacife no Brasil dentro do Programa F-X2. E o timing de desenvolvimento do SEA GRIPEN é adequado com a necessidade da MB.

Assim os modelos de jatos SEA GRIPEN, nas cores do 1° Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) da Marinha do Brasil, no convoo da maquete do A-12 poderá ser uma realidade futura.

A SAAB avançará no conceito e após a LAAD iniciará contatos com potenciais clientes: Índia, Tailândia, etc.



Nelson Düring
Editor-chefe DefesaNet 
No stand da SAAB  na LAAD 2013,  e talvez até de forma discreta, uma maquete parcial do Navio-Aeródromo NAe A12 São Paulo. Distribuído ao longo de  seu convoo e elevador a umas das novidades da SAAB nesta feira: o SEA GRIPEN.
Desde 2010 a SAAB menciona eventualmente o conceito, porém sem avançar muito. No momento com o GRIPEN NG encaminhado com o contrato da Suécia já assinado e o da Suíça certamente a ser firmado nos próximos meses a SAAB volta-se para reforçar o que pode ser um ponto vulnerável em sua estratégia em alguns países.

No caso, em especial, o Brasil dando maior valor ao produto já que os seus dois concorrentes (Dassault Rafale e o Boeing F/A-18 E/F  Super Hornet), têm versões para operar em forma CATOBAR  (decolagem por catapulta e recuperação por arresto).

A substituição dos Skyhawk AF-1M prevista para meados do próximo decênio deve coincidir com o desenvolvimento e a entrada em serviço de um novo porta-aviões. O  rograma de Obtenção de Navios-Aeródromos (PRONAe), tem o propósito de projetar e construir duas unidades de um nova classe de Navio-Aeródromo (NAe), com deslocamento aproximado de 50.000 toneladas.
As modificações previstas no GRIPEN E (ou NG), que é a base do SEA GRIPEN, segundo o grupo liderado por consultores ingleses seria nas seguintes partes: trem de pouso, estrutura para o gancho de arresto e sistema de fixação da catapulta.

A grande vantagem é que o motor, a turbina GE F414 é empregada em ambiente naval. (F/A18 E/F Super Hornet).

Na visita do seu potencial cliente no país para o SEA GRIPEN,  a Marinha do Brasil, o Almirante Moura Neto mostrou-se aberto a ouvir e receber equipes da SAAB para expor o projeto.
É o que a SAAB precisa no momento para reforçar o seu cacife no Brasil dentro do Programa F-X2. E o timing de desenvolvimento do SEA GRIPEN é adequado com a necessidade da MB.

Assim os modelos de jatos SEA GRIPEN, nas cores do 1° Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) da Marinha do Brasil, no convoo da maquete do A-12 poderá ser uma realidade futura.

A SAAB avançará no conceito e após a LAAD iniciará contatos com potenciais clientes: Índia, Tailândia, etc.

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