CONSCIÊNCIA: APENAS UM PENSAR OU UMA NECESSIDADE DE MUDAR ? Com esta "segurança", onde vamos parar ?

Por que tanta violência ? 
Por que tanto descaso ? 

Por que tanta insensibilidade ?

Para onde será que estamos caminhando ? De que lado acreditamos estar ? Do lado de quem sofre, do lado de quem ri ou do lado de quem está a chorar ? Não sei. Porém de uma coisa eu sei, que em breve, se o cuidado não cuidar, estaremos a amargar as consequências de uma sociedade que está a se abandonar . . .

Será que é muito o direito ao direito ? Com certeza também não, mas o direito de pensar, não somente em mim, mas naquele que está do meu lado a caminhar, desejoso de sua família encontrar ou nos braços de sua amada descansar, mas que por falta da segurança ou da sensibilidade de pessoas, poderemos estar somente a sonhar. Ou não ? Ou será que você, leitor, também está disposto a ajudar ? ? Ajudar ? Será que as pessoas querem ajudar ou será que continuarão a assistir este espetáculo humano de pessoas que insistem a se degladiar. 

Vitimização ou valores a faltar ? É bom pensar ou, ao menos, ter a resposta para dar.

Ah ! Se com a minha segurança eu mesmo pudesse sonhar . . . seria tão bom para passear, para namorar, para caminhar e para descansar . . .

Descansar . . . Não no descanso do descaso, mas no descanso de quem passou a sua vida toda a trabalhar, de quem passou o dia todo a ralar, a pelejar a pleitear . . . e que quando chega em casa, ou ao menos no caminho dela, chega até a sentir o desejo de relaxar, mesmo sabendo que por um pouco de tempo não poderá, sob a pena de ser descoberto o seu lagar e logo, num susto de um criminoso talvez acordar com a triste sensação de que a oportunidade passou e que até mesmo esperamos alguém com consciência, poder e autoridade para decidir solucionar este problema que afeta tantas pessoas desta nossa querida cidade e que que carece tanto de amar. 

Afinal de contas, tudo isso será que é excesso ou falta dela, desta tal consciência que parece nos abandonar nos momentos mais importantes do nosso caminhar.

Fico por aqui, com a certeza de que lhe fiz pensar,  ou ao menos me serviu para desabafar, contudo o propósito te fiz cumprir para ver se de alguma forma, se ao menos de um ponto nos possa ainda confrontar pessoas desta sociedade que não querem e nem sequer pensam mudar . . .