João Batista da Silva
Reivindicações nas áreas da saúde, educação, moradia e transporte foram lembradas no Grito dos Excluídos
Sindicalistas protestaram e exigiram direitos dos professores do Estado durante o desfile (Foto: Luciano Moraes / ND)
O Grito dos Excluídos representou um momento de protesto pacífico durante o desfile cívico militar realizado na manhã deste sábado (7), na avenida Beira-Rio, pela passagem do Dia da Independência. A manifestação foi formada por associações de moradores, diretórios estudantis, sindicatos, partidos e outras entidades sociais. Com faixas e cartazes, os grupos lembraram a situação das escolas estaduais interditadas, alertaram para a garantia dos direitos humanos, reivindicaram investimentos em transporte, saúde, educação e habitação, e denunciaram injustiças sociais.
Os pedidos foram vistos e ouvidos pelo público e pelas autoridades, entre elas o prefeito Udo Döhler, na tribuna instalada em frente ao Centreventos Cau Hansen. Durante a passagem dos grupos, o Movimento Passe Livre parou e fez um ato pela tarifa zero no transporte público e contra a privatização do serviço, gritando palavras de ordem. Representantes da Associação de Moradores do Loteamento Juquiá destacaram em faixas a situação das famílias em área irregular que cobram soluções de moradia da Prefeitura.
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